A freguesia de Castelo do Neiva
Situada a aproximadamente, 12 Km da
Cidade de Viana do Castelo, no extremo sul do Concelho do mesmo nome, ao qual
pertence, a Freguesia de Castelo do Neiva, que ocupa uma área de cerca de 764
ha, tem os seus limites estabelecidos na seguinte ordem: A Norte, encontra-se a
Freguesia de Chafé; A Sul, tem-se o rio Neiva, com a Freguesia de Antas, do
Concelho de Esposende, na outra margem; A Nascente, está a Freguesia de S. Romão do Neiva; A Poente, confronta
com o Oceano Atlântico.
Como se compreende, o rio Neiva, que entrega as suas águas ao Oceano Atlântico, aqui em Castelo do Neiva, muito contribui, em parceria com o mar, para o engrandecimento desta freguesia, bem como interfere na forma de vida da sua população. Isto porque, a componente turística se sobressai, em razão das suas potencialidades. Daí, que a classe piscatória tenha, também, muita importância na economia local. Seja pelos aspetos turísticos promovidos pela sua faina, ou pela gastronomia local que com os seus produtos enriquecem, Castelo do Neiva é uma aldeia bem simpática e que a todos bem acolhe.
Atualmente, a economia está a ser revitalizada, pois já não se baseia apenas na agricultura e na pesca, ambas agora mais de subsistência, mas sim na construção civil como em carpintarias e outras oficinas, no comércio, na hotelaria e restauração, nos serviços e, efetivamente, no turismo, por ser uma das poucas freguesias desta região, que se orgulha do privilégio de ter: rio, mar e montanha.
Como se compreende, o rio Neiva, que entrega as suas águas ao Oceano Atlântico, aqui em Castelo do Neiva, muito contribui, em parceria com o mar, para o engrandecimento desta freguesia, bem como interfere na forma de vida da sua população. Isto porque, a componente turística se sobressai, em razão das suas potencialidades. Daí, que a classe piscatória tenha, também, muita importância na economia local. Seja pelos aspetos turísticos promovidos pela sua faina, ou pela gastronomia local que com os seus produtos enriquecem, Castelo do Neiva é uma aldeia bem simpática e que a todos bem acolhe.
Atualmente, a economia está a ser revitalizada, pois já não se baseia apenas na agricultura e na pesca, ambas agora mais de subsistência, mas sim na construção civil como em carpintarias e outras oficinas, no comércio, na hotelaria e restauração, nos serviços e, efetivamente, no turismo, por ser uma das poucas freguesias desta região, que se orgulha do privilégio de ter: rio, mar e montanha.